terça-feira, 30 de agosto de 2011

E Fulano diz mistérios,
diz marxismo, rimell, gás...
Fulano me bombardeia
No entanto sequer me vê.
(...)
Mas eu sei quanto me custa
Manter esse gelo digno,
essa indiferença Gaya
e nem gritar: vem Fulano!
(...)
Mas Fulano será gente?
Estará somente em ópera?
Será figura de livro?
Será bicho?
Saberei disso um dia...

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