domingo, 11 de setembro de 2011

Achados e perdidos

A ideia se depara
Com a consequência.
Um receio bem no meio
De uma intuição incluída no íntimo
E infinito caminho percorrido juntos.
Caminho perfeito,
Caminho infinito.
Olho pra cima e pra baixo,
Esqueço os lados e não o dizem nada.
Está tudo diferente agora:
Como fosse outrora
Que nem sequer havia entendimentos
Busco é razão, emoção para aquela velha chance.
Busco o refúgio descabido nas palavras.
Sequer consigo pensar em novas fábulas
Fórmulas como há 1500 anos atrás.
ou seja: alquimias e centropias
Combate máximo entre razão e orgulho.
Isso é como a liberdade que não quer ser mais real.
Fica confinada em meu eu...
Despetalando rosas sangrentas
Exagerando nas figuras
Nas engrenagens da linguagem:
Tento entender um pouco esse absurdo
Esqueça nada! ou nada esqueça!
Meu coração bate e fica hipnotizado em meu lado.
Enquanto o meu braço é decálogo inclinado e iniciado.
Sob o papel terra negativo-positivo
Da maneira que o meu olho mira
Um céu gris baunilha gritando a tortura
Na estrela da lembrança e da possibilidade
Um vento que também diz verdade
Como um impasse entre os dois:
Sem rumo e sem remorso:
O valor de Ser.
Uma atenção brilhante rumo ao amor

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